Absolutismo e liberalismo
E LIBERALISMO
ABSOLUTISMO
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No fim da Idade Média, a Europa sofria muitas mudanças. Entre elas, estava a centralização do poder político nas mãos dos reis em várias regiões, ajudados pelos burgueses.
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Era um sistema político e administrativo permitia que o rei exercesse seu poder com apenas uma mínima interferência de outros setores daquela sociedade.
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Esse sistema prevaleceu nos países da Europa durante todo o Antigo Regime (séculos XVI ao XVIII).
• O rei concentrava todos os poderes e poderia até criar leis sem aprovação da sociedade. Também poderia criar novos impostos e outros tributos de acordo com a situação ou novo projeto de guerra.
• O monarca também podia interferir nos assuntos religiosos (o contrário do que ocorria na Idade Média), conseguindo controlar o clero de seu país em alguns casos.
• O sistema econômico do absolutismo era o mercantilismo, marcado pela interferência do Estado na economia.
Predominava a ideia de que o acúmulo de riquezas iria acabar proporcionando um desenvolvimento maior para o país, assim como prestígio e reconhecimento internacional.
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Na França e Inglaterra, o absolutismo sofre um atraso por consequência da Guerra dos Cem Anos e também guerras civis e religiosas que aconteceram após essa (religiosas na França e civis na Inglaterra).
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Os teóricos da época defendiam o absolutismo por meio de argumentos que iam desde “o poder dos monarcas era dado por Deus” até “os fins justificam os meios”.
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Os principais teóricos foram: Thomas Hobbes,
Jacques Bossuet e Nicolau Maquiavel.
Nicolau Maquiavel
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Defendeu que o Estado para atingir os seus objetivos não deveria medir esforços, pois “os fins justificam os meios”. •
• Uma das alternativas para construir um governo forte seria a separação entre moral e política, uma vez que as razões do Estado deveriam ser superiores a quaisquer valores culturais e sociais da nação. • Maquiavel elaborou a tese de que o Príncipe (Líder político) deveria aprender a