5 INFARTO ISQUEMIA E LESÃOpdf 1
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Infarto, Isquemia e LesãoFISIOPATOLOGIA
Síndrome Isquêmica Aguda
Processo aterosclerótico
Acúmulo de lípides nas paredes dos vasos
Disfunção endotelial
E ativação do processo inflamatório
MANIFESTAÇÃO CLÍNICA
Dor torácica ou precordial graduada de 1 a 10
aperto, peso, constrição, ardência ou queimação repouso esforço físico ou estresse; sudorese, palidez, náuseas e vômitos
Angina
IAM
20min.
>30min.
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ANTECEDENTES E
FATORES DE RISCO
Antecedentes familiares
Idade
Obesidade / Circunferência abdominal
Diabetes
HAS
Colesterol
Tabagismo
Sedentarismo
Onda T
ESTRATIFICAÇÃO
SÍNDROME ISQUÊMICA AGUDA
S/ Elevação de ST
Angina instável
Elevação de ST
IAM não Q
IAM Q
Onda T
O processo isquêmico pode ocorrer
A Onda T normal Positiva
Negativa
O vetor da onda T possui a mesma direção e o mesmo sentido dos vetores resultantes da despolarização ventricular – QRS.
Subepicárdio
Onda T simétrica e oposta ao QRS
subendocárdio
Onda T simétrica e apiculada
Isquemia
Alteração na voltagem e aspecto morfológico, devido ao retardo na velocidade de repolarização da região submetida ao processo isquêmico.
ATENÇÃO
Anormalidades na T são comuns; processo de repolarização é sensível às mudanças fisiológicas, farmacológicas e orgânicas.
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Segmento ST
Infra do Segmento ST
A zona de isquemia tipicamente produz depressão do segmento ST; ( o infra de ST ocorre pela formação de um vetor que “foge” da derivação da parede isquemiada)
AI
O infradesnivelamento do ST
IAM S/ elevação ST
Infra > ou = a 0,5 mm são considerados anormais;
Infra > ou = a 1 mm são considerados como portadores de AI de alto risco ou IAM S/ elevação de ST;
Níveis séricos elevados de marcadores de necrose miocárdica
IAM S/ supra de ST
Segmento ST
Elevação do Segmento ST
Elevação de ST no ponto J em duas ou mais derivações contíguas > ou = 1mm;
A zona de lesão produz ST, pois cria um vetor que vai de encontro c/ as derivações daquela parede;
Especificidade do ST e da onda T