Absolutismo e Antigo Regime
Antigo Regime é o nome dado ao conjunto de características que marcaram os Estados formados na Idade Moderna, embora nem todos os Estados possuíam o mesmo tipo de organização.
O nome absolutismo pode ser definido com um sistema político e administrativo que prevaleceu na Europa, durante o Antigo regime. Nos séculos XIV e XV ocorreu uma forte centralização política nas mãos dos reis. Essa centralização só ocorreu através de uma série de acordos entre as classes sociais.
Parte retirada da internet:
“A nobreza, atemorizada pelas diversas revoltas camponesas, percebia a necessidade de proteção, e encontrou na figura do soberano a garantia da vida e da propriedade privada. Dessa forma, abriu mão de seu poder político local em favor do rei, que, a partir de então, podia organizar seus órgãos onipresentes: exército permanente, polícia, burocracia, clero e magistratura.”
A burguesia se tornava a maior parceira econômica do rei, pois o monarca também estabeleceu a padronização de pesos e medidas, moeda nacional, tributos do Estado e língua nacional. Essas medidas ajudavam a burguesia que se via prejudicada com a descentralização medieval.
A proteção do rei também foi algo muito interessante para a Igreja. Além de conseguir manter sua influência entre os súditos, também foi favorecida com alguns privilégios. O mais importante é perceber a importância da Igreja no poder monárquico.
Absolutismo é um regime político em que apenas uma pessoa exerce poderes absolutos, amplos poderes, onde só ele manda, geralmente um rei ou uma rainha.
Através do absolutismo os monarcas tinham o poder para criar leis sem aprovação da sociedade e de criar impostos e tributos que financiassem seus projetos ou guerras. Muitas vezes, um Rei absoluto se envolvia em temas religiosos, chegando muitas vezes a controlar o clero.
Teóricos do absolutismo:
Nicolau Maquiavel
Foi um importante historiador, diplomata, filósofo, estadista e político italiano