Aborto, nunca!
Assim nos lembrava Madre Teresa de Calcutá: ”Enquanto houver aborto no mundo não haverá paz. Se permitimos a mãe matar o seu filho, como impediremos alguém mais de matar?”
Abortar é assassinar um inocente! A mulher que diz que abortar é um direito seu, pois o seu corpo lhe pertence, foge de toda a lógica biológica e natural: o ser humano que cresce em seu ventre não é um órgão de seu corpo, é um ser humano único que possui direitos, os quais precisam ser respeitados.
Assim, o aborto, em qualquer hipótese, é algo abominável! Precisamos dizer SIM À VIDA!
Vale destacar este depoimento: “Eu tive surtos, depressão, síndrome do pânico, transtorno generalizado da ansiedade, e o pior de tudo: a culpa. Hoje tomo remédios e faço tratamento psiquiátrico”. Este é o relato de A.K, uma jovem mulher que praticou o aborto depois de engravidar do seu segundo filho.
Relatos como o de A.K você não vai encontrar na TV, em revistas ou na grande mídia em geral. São relatos de milhares de mulheres que sofrem em silêncio as consequências de um aborto provocado. Hoje, com o número de suicídios e transtornos decorrentes dessa prática [aborto], médicos e especialistas começam a se voltar para estudos sobre o que chamam de “síndrome pós-aborto”.
Frise-se que especialistas demonstraram forte relação do aborto induzido com graves enfermidades mentais e físicas das mulheres que o cometeram. Os dados revelaram que 60% das mulheres que o praticaram necessitaram de cuidados mentais 90 dias depois. Depressão, comportamento bipolar, síndrome do pânico, surtos psicóticos foram alguns dos transtornos observados nelas, além do medo e da culpa.
Abortar nunca foi solução para nada! Lembrem-se disso!