Abordagem humanística da adm
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Case 01 – A vida de Carlos Carvalho passa por uma verdadeira revolução. Trabalha como operador de linha de montagem na Hamburgo, uma fábrica de componentes eletrônicos. Sua seção foi visitada por uma equipe de analistas de cargos. Fizeram estudos de T&M e elaboraram cálculos sobre tempo padrão, definindo novos métodos de trabalho e um diferente ritmo de produção. Carlos ficou satisfeito com os prêmios de produção, mas, seu sindicato convocou uma assembléia para discutir o assunto com todos os operários envolvidos. Na assembléia, o pessoal do sindicato explicou que as mudanças na Hamburgo eram prejudiciais aos operários. Essas mudanças favoreciam apenas a empresa em detrimento dos interesses dos operários. Carlos começou a perceber que as pessoas não vivem apenas de recompensas salariais. Salários são importantes, mas, não são decisivos para a satisfação pessoal e profissional. Como você poderia ajudar Carlos?
Resposta: Carlos tem razão em estar satisfeito, assim como outros operários também devem ter ficado, mas não é apenas a questão salarial motivadora da produtividade dos operários. O nível de produção é resultado da integração social e expectativas grupais. Cada indivíduo tem sua personalidade, e são influenciadas ou
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influenciadoras, sendo assim, quanto maior integração com o grupo de trabalho, maior a disposição de produzir. A introdução de novas variáveis como horário de descanso, lanches, redução na jornada de trabalho também influenciam muito no aumento de produtividade. O nível de produção é influenciado mais pelas normas do grupo do que pelos incentivos da indústria. A fábrica surge como uma nova unidade social, um novo lar. Neste método, estamos aplicando a Teoria das Relações Humanas, assim considerando a eficiência como objeto e resultado da cooperação humana.
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Case 02 – José Augusto Freire é um gerente muito