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Introdução: A obra “A Arte de Escrever” é subdividida em cinco partes: Sobre a erudição e os eruditos, Pensar por si mesmo, Sobre a escrita e o estilo, Sobre a leitura e os livros e Sobre a linguagem e as palavras. Os quais tratam especificamente do mesmo assunto que é a literatura.
Objetivo: Pretendo aqui descrever do que foi interpretado a partir da leitura e discussão em sala, do livro "A ARTE DE ESCREVER", dando ênfase no capitulo "Sobre a erudição e os eruditos" fazendo relação com os de mais. Não deixando de mencionar, o quanto acrescentou em minha vida.
Desenvolvimento: No Capitulo "A erudição e os eruditos", Schopenhauer deixa claro ao meu entender, de que uma grande quantidade de conhecimento quando não adquirida por seus próprios pensamentos tem muito menos valor do que uma pequena quantidade quando bem assimilada, ou seja, só tem valor aquilo que escrevemos através de nossos próprios pensamentos, e não quando escrevemos com o pensamento dos outros. Os verdadeiros escritores são aqueles que o pensamento flui naturalmente assim como a própria respiração, e estes são bastante raros entre os eruditos. Aquela pessoa que a cada segundo está com um novo livro na mão não tem pensamentos próprios, esta pessoa não tem tempo para pensar por si mesma: "Diante da imponente erudição de tais sabichões, às vezes digo para mim mesmo: Ah, essa pessoa deve ter pensado muito pouco para poder ter lido tanto! Até mesmo quando se relata, a respeito de Plínio, o Velho*, que ele lia sem parar ou mandava que lessem para ele, seja à mesa, em viagens ou no banheiro, sinto a