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(MARTINELLI, 2009, p. 66). A profissão vem a surgir num primeiro momento, como um instrumento do Estado, para a manutenção da ordem burguesa, onde, ao desenvolver sua prática, o Assistente Social passa a atuar em meio a uma correlação de forças, exercendo um papel de mediador diante de interesses divergentes.
Segundo IAMAMOTO e CARVALHO (2009), a inserção do Serviço Social deve ser apreendida dentro dos reais limites em que se encontra circunscrita a prática profissional, e não como um mecanismo dos setores que o legitima como estratégia do controle social e difusão da ideologia dominante.
Elaborado coletivamente, documento traz os princípios norteadores para a realização do estágio em Serviço Social com qualidade para a formação profissional
A Associação Brasileira de Ensino e Pesquisa em Serviço Social (ABEPSS) divulgou na última sexta-feira, 9 de abril, a Política Nacional de Estágio (PNE) da entidade. O documento é mais um instrumento de luta pela defesa do estágio em Serviço Social com qualidade para a formação profissional.
“Com a lei de estágio e a resolução CFESS 533 sobre a supervisão direta, além dos processos em