Abelhas

No primeiro momento foi possível observar algumas caixas utilizadas como colmeias, restando somente uma colmeia da espécie Manduri, segundo Rivaldo, existiam espécies de Abelhas Brancas e Manduri, mas devido à seca houve uma diminuição dessas colmeias nesse local. No segundo momento, fomos observar algumas espécies de abelhas e de plantas nativas e não nativas da caatinga.
A primeira observação foi Partomona cupira que vive em associação em um cupinzeiro, onde a relação da abelha com o cupim é positiva e zero, já que somente a abelha tem vantagem. Nessa observação utiliza-se um termômetro com sonda para ver a temperatura externa e a interna das colmeias, dentro do cupinzeiro, onde a temperatura ideal desse cupinzeiro deve ser de 3 a 4 º abaixo da temperatura ambiente. O cupinzeiro encontrava-se em uma arvore de Catingueira, localizado geograficamente em 0805º 863’ de latitude Sul e 3821º 686’ de longitude Oeste com temperatura externa variando entre 29,6º e 30º e a interna 26,2º. As colmeias existentes nas arvores não morreram devido a água que passa no interior dessas arvores e controlam a temperatura, diferente das caixas, onde não existe esse mecanismo.
A segunda colmeia foi da Frieseomelitta varia, popurlamente conhecida como abelha branca, no qual se encontrava em um pé de umbuzeiro localizado à 0805º 867 ’ de latitude Sul e 3821º 752’ de longitude Oeste com temperatura externa de 30,1º. A terceira foi a Plebeia droryana, conhecida como abelha mosquitinho, onde possui o mel medicinal e estava em um pé de Catingueira localizado à 0805º 745’ de latitude Sul e 3821º 755’ de longitude Oeste com temperatura externa de 30,1º, próximo à colmeia havia um pé de Pau-pereiro que segundo Rivaldo é utilizado em animais para matar piolhos, Calazar entre outros, a quarta colmeia foi a Scaptotrigona depilis conhecida como abelha canudo, estava em um pé de Imburana de cambão localizado à 0805º 639’ de latitude Sul e 3821º 728’ de longitude Oeste, a quinta colmeia foi de