O epêndima não produz uma pequenina quantidade de liquor?! Entao esse liquor também tem que ser (secretado?), então se um individuo tiver um processo patológico qualquer que bloqueie a circulação liquorica, não no nível intracraniano, mas no nível da coluna vertebral o que é que vai acontecer? Se você tiver variação da pressão intracraniana ela não vai se transmitir aos níveis abaixo, então é a isso que ele se refere, quando você põe o individuo deitado e faz a punção lombar e mede a pressão, você ta medindo a pressão do sistema , você não ta medindo a pressão só do compartimento vertebral. Agora imagina que você tem esse processo patológico aqui, o individuo tem hipertensão intracraniana, mas a sua manometria na punção lombar continua a mesma, inclusive o que o pessoal que mexe mais com isso faz é o seguinte: faz a punção lombar e faz a manometria, quando não tem um manômetro a gente improvisa com uma coluna de liquido e a gente mede quantos centímetros de água ou quantos centímetros de líquor a coluna subiu (isso em decúbito lateral) ai depois quem está fazendo a investigação põe a mão no pescoço do paciente e faz uma ligeira compressão jugular, se você tiver fazendo uma ligeira compressão jugular o que é que você está fazendo? Um aumento da pressão intracraniana porque você está diminuindo o retorno venoso, qual é a resposta esperada da manometria do individuo que está fazendo a punção? O aumento da pressão, porque a pressão que você mede ali embaixo é a pressão do sistema, mas se o individuo tiver um processo patológico que bloqueie a comunicação entre o espaço intracranino e a região lombar em que está sendo feita a punção, por exemplo um tumor, uma (...encia de aracnoide) uma coisa assim a pressão intracraniana vai aumentar mas você não vai perceber em relação a manometria, é isso que ele está descrevendo.
Aluna pergunta sobre o fluxo ser de baixo para cima, e ele responde: Tem que ser de baixo pra cima porque a reabsorção é lá em cima não é?! É de