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Não sou de postar textos enormes no facebook, mas confesso que ao ver essa reportagem, me revoltei: http://odia.ig.com.br/portal/rio/obras-de-paes-viram-peças-de-banco-imobiliário-distribuído-em-escolas-1.551427Até que ponto pode chegar o “mau caratismo” de um político? Ou seria melhor dizer “visão de futuro”? Sr. Eduardo Paes, além de dar continuidade ao processo de espetacularização e privatização da cidade do Rio de Janeiro, com suas obras cujas licitações são duvidosas e que comprometem toda uma diversidade cultural e ambiental (porque os espaços que se querem visíveis na vitrine internacional não são espaços tão plurais devido à especulação de todo o tipo... vale mais um Museu do Comitê Olímpico e um Campo de Golfe na mão – de quem? – do que um espaço dedicado a índios de diversas etnias e uma parte da Área de Proteção Ambiental de Marapendi na qual ainda sobrevivem algumas espécies em extinção, respectivamente, não é, Sr. Dudu?), está fazendo esforços para manipular ideologicamente a população ainda mais.
Não basta fazer propaganda como se o Bilhete Único fosse uma das maiores bondades desse mundo nem gastar milhões dos cofres públicos (leia-se “NOSSO dinheiro”) para reformar o Maracanã para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos para depois privatizá-lo. Não basta instalar Unidades de Polícia Pacificadora (Como já dizia a música..” paz sem voz não é paz, é medo.”) num arco estratégico de favelas para vender uma imagem do Rio como uma cidade pacífica e exótica e atrair turistas de diversas partes do mundo para gastarem aqui enquanto a nova realidade de diversas famílias já é ter de migrar das favelas “pacificadas” para outras áreas – na maioria das vezes, distantes do trabalho – por não ter condições financeiras de pagar os alugueis que aumentaram exorbitantemente devido à forte especulação imobiliária. Não basta o Paes ter dito que gostaria de ser considerado o “segundo Pereira Passos” do Rio de Janeiro, que botou abaixo muitos dos espaços dos pobres. Não