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1985 palavras
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SUMÁRIO1 INTRODUÇÃO 3
2 DELIMITAÇÃO E FORMULAÇÃO DO PROBLEMA 4
3 FORMULAÇÃO DOS OBJETIVOS GERAL E ESPECÍFICO 5
4 JUSTIFICATIVA 6
5 METODOLOGIA...................................................................................................7
6 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA.................................................................................8
7 CRONOGRAMA DA PESQUISA..........................................................................9
8 ORÇAMENTO....................................................................................................10
9 RESULTADOS ESPERADOS............................................................................11
10 REFERÊNCIAS.................................................................................................13
1 – INTRODUÇÃO
O tema da adoção no Brasil é um desafio de enormes dimensões, como comprova a análise dos dados do Cadastro Nacional de Adoção (CNA) e do Cadastro Nacional de Crianças e Adolescentes Acolhidos (CNCA), administrados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). Existem hoje cerca de 5.500 crianças em condições de serem adotadas e quase 30 mil famílias na lista de espera do CNA. O Brasil tem 44 mil crianças e adolescentes atualmente vivendo em abrigos, segundo o CNCA — em fevereiro do ano passado, eram 37 mil. Se há tantas pessoas dispostas a acolher uma criança sem família, por que o número de meninas e meninos do cadastro não para de crescer?
Na avaliação do próprio CNJ, a resposta pode estar na discrepância que existe entre o perfil da maioria das crianças do cadastro e o perfil de filho, ou filha, imaginado pelos que aguardam na fila da adoção. “Nacionalmente, verifica-se que o perfil das crianças e adolescentes cadastrados no CNA é destoante quando comparado ao perfil das crianças pretendidas, fato que reveste a questão como de grande complexidade”, admite o CNJ no