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Tecnologia para quê?
A escola do futuro com as novas tecnologias, já começa a ser a escola do presente em algumas instituições. Não há duvidas que nos dias de hoje na era informação, computadores, smartphones, tablets e outros, fazem parte do dia-dia da maioria da população.
Nas pesquisas do centro de estudos tecnológicos de informações e das comunicações apontam que 81% das escolas brasileiras possuem laboratórios de informática e 38% contam com computadores nas bibliotecas ou sala de estudos, mais por outro lado apenas 16% disponibilizam conexão com internet, nas salas de aula 4% das escolas possuem computadores nas classes.
Há muitas desigualdades tanto no Brasil como no exterior, existem escolas altamente conectada com tecnologias, e outras que mal tem laboratórios de informática com internet diz o Jose Manuel Moram diretor da universidade anhanguera- Uniderp.
Com essas tecnologias avançadas às escolas ficam inseguras, pois com recursos limitados não sabemos em que investir, não e possível dividir a realidade de fora e de dentro da escola, mas é o que existe hoje. Moram que é professor aposentado enfatiza que a questão não ter recursos e sim o que fazer com eles, métodos adequados para cada tipo de tecnologia.
Se o professor tem uma forma de trabalhar baseada na oralidade, não muda muito se o aluno tem caderno ou notebook tanto faz, mas agora se o professor quiser transmitir mais informações para seus alunos em ambiente- virtual ai sim os resultados são bem diferentes.
Adriana Martinelli coordenadora da área de educação tecnologia do instituto Ayrton Senna pondera que as proposta de tecnologias nos ambientes escolar estão em fazes de experiências. O extinto fez uma pesquisa entre 1999 a 2000 com a seguinte questão; O que se faz com as tecnologias na educação e quais resultados se podem agregar? Esta pergunta ainda esta na mesa e vai ficar por um bom tempo.
“Tecnologias permitem colocar pessoas em contato com pessoas e, pois conseqüências, essas pessoas em