9 Relat Rio Quimica Experimental
Departamento de Química
Turma: 22A
Ernesto Che Cangussu Almeida
Igor Pontes Costa
Kaique Costa Soares
Lethícia Barbosa de Paula
Luisa Oliveira Reis
Matheus Henrique de Figueiredo Moreira
Pedro Beduschi Cassaniga
Túlio Paes Abrahão
Determinação da Curva de Solubilidade do Nitrato de Potássio
Lavras – MG
Maio/2015
1. Introdução
Para formar-se uma solução, precisa-se adicionar uma porção de soluto (substância que será dissolvida) numa quantidade de solvente (substância presente em maior quantidade, que dissolverá o soluto). A capacidade que uma substância apresenta de ser dissolvida em outra recebe o nome de solubilidade. A mistura das soluções se deve às ligações químicas que existem entre as moléculas de cada substância. Com base em situações de misturas, os estudiosos chegaram a uma regra de solubilidade: "Substâncias polares tendem a se dissolver em solventes polares, assim como substâncias apolares tendem a se dissolver em solventes apolares". As soluções químicas são formadas pela dissolução de um soluto em um solvente. Cada soluto possui um coeficiente de solubilidade específico, que é a quantidade máxima de soluto que é possível dissolver em determinada quantidade de solvente a uma dada temperatura. Um exemplo: o coeficiente de solubilidade do KNO3 é 31,2 g em 100 g de água a 20ºC. Se dissolvermos exatamente essa quantidade de nitrato de potássio em 100 g de água a 20ºC, teremos uma solução saturada, e qualquer quantidade adicional desse sal precipitar-se-á (formará um corpo de chão no fundo do recipiente). No entanto, o coeficiente de solubilidade varia com a temperatura. Assim, se aquecermos essa solução saturada com corpo de fundo de KNO3, o precipitado gradualmente se dissolverá na água
Ilustração de solução saturada e solução saturada com corpo de fundo
O objetivo do presentes experimento foi determinar a curva de solubilidade do nitrato de potássio e dessa forma, com a