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8- Quanto maior a superfície especifica do cimento, mais fino, mais resistente, geram mais trabalhabilidade e coesão. Maior impermeabilidade, menor exsudação, e menor retração, curam mais lentas gerando uniformidade na hidratação.
11- Além da preservação das jazidas naturais e pelo menor lançamento de CO2 na atmosfera, aproveita o rejeito das siderúrgicas, a escória, economizando assim energia. O CP III comporta adições de 35 a 70% de Escória e até 5% de material carbonatico e de 25 a 65 de clínquer
12- O cimento deve ser armazenados a 10 cm do chão e da parede, empilhados em palhetes em no máximo 10 sacos de altura. Assim evita-se a ação da umidade e mantem a características no cimento. Utilizar em no máximo 3 meses.
13- • Densidade • Finura
• Tempo de pega: É o tempo necessário para o enrijecimento da pasta de cimento; a evolução das propriedades mecânicas da mistura desde o início do endurecimento até o final da cura, em razão das propriedades químicas. Pega ou presa é a passagem do estado plástico para o sólido.
• Precisa ser controlada ou não – com ou sem aditivos – depende da necessidade
• Medido em laboratório • Consistência da pasta de cimento • Resistência : A resistência mecânica dos cimentos é expressa pela relação entre a carga de ruptura e a área da seção transversal de corpos de prova normalizados pela ABNT. No Brasil os corpos de prova tem 5 cm de diâmetro e 10 cm de altura e são cilíndricos. Moldam-se corpos de prova com argamassa de consistência normal, com areia normal traço 1:3. São curados em câmara úmida por 24 h, depois vão ser imersos em água. • Rompimentos à compressão: 1, 3, 7,15 e 28 dias, para atingir: 8 Mpa aos 3 dias, 15 Mpa aos 15 dias e 25 Mpa – aos 28 dias. • Exsudação