7 Principios Da Revolucao De Servicos
Marc silvester e mohi ahmed, executivos do setor, apontam os caminhos que podem enfim conduzir a essa revolução.
Marc silvester é chief technology officer da empresa de serviços Fujitsu da inglaterra. Mohi
Ahmed é diretor de desenvolvimento estratégico da Fujitsu. Eles são os autores do livro living service (ed. Financial times prentice Hall).
Pense no dia de hoje: talvez você tenha estado no supermercado, nos correios, num restaurante ou bar, numa garagem, num hotel, num táxi ou ônibus. Talvez tenha interagido com alguém pelo telefone. Pare um momento para pensar sobre o serviço que lhe foi oferecido. Pense em quantas experiências de serviço você teve nas últimas
24 horas. Agora, busque em seus pensamentos compras ou interações com empresas realizadas online.
Acrescente suas impressões sobre indagações que fez aos canais de atendimento. Com tudo isso em mente, você concluirá que interagir com o setor de serviços é tão inevitável quanto incrivelmente importante para nossa qualidade de vida. Agora, pense sobre o que importa para você quando se utiliza de um serviço. Estranhamente, quando se pergunta às pessoas o que elas valorizam em serviços, há uma concordância quase universal. Não importa se é um aeroporto, uma loja, um banco ou uma conversa ao telefone com o serviço de atendimento ao cliente: os serviços são melhores quando a tecnologia por trás deles não chama a atenção, isto é, quando ela entre ga exatamente o que o cliente quer e quando quer. Esse conceito se aplica até aos serviços prestados dentro de grandes empresas, entre departamentos.
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Por exemplo, muitos CEOs (chief executive officers) e CIOs (chief information officers) nos disseram