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1 – INTRODUÇÃOVárias atividades realizadas no âmbito urbano são relevantes para que se possa dimensionar uma demanda de transporte público de acordo com o Plano Diretor da área urbana de uma cidade. De certa forma a evolução urbana sempre estará condicionada a uma necessidade do transporte público para interligar a necessidade de realizar as atividades urbanas como: trabalho, estudo, residência, lazer, etc.
A responsabilidade da produção dos serviços públicos no transporte é do poder público, e se tratando de áreas urbanas a obrigação é do poder municipal ou metropolitano. O transporte público estipula um custo (fixo + variável), que é (ou deveria ser) a consequência da qualidade do serviço, assim como a aplicação direta da variação dos preços dos insumos que entram no custo de transportes. Os comentários a seguir englobam os elementos da operação do transporte público.
2 – DESENVOLVIMENTO
2.1 - CUSTOS FIXOS E VARIÁVEIS
Custo variável
O custo variável é a parcela do custo operacional que mantém relação direta com a quilometragem percorrida, ou seja, sua incidência só ocorre quando o veículo está em operação. Esse custo, expresso em unidade monetária por quilometro (R$/km) é constituído pelas despesas. São elas:
•Custo de combustível (óleo diesel); O custo quilométrico do combustível obtém-se através da multiplicação do preço por litro do óleo diesel pelo coeficiente de consumo específico do micro-ônibus.
•Custo de lubrificantes As despesas apropriadas ao custo de lubrificantes são constituídas multiplicando os diferentes coeficientes de consumo de cada componente pelo seu consumo; (óleo de motor, freio, etc.);
•Custo de peças e acessórios (peças e componentes dos chassis, motores e carrocerias dos ônibus); As despesas com Manutenção correspondem à unificação de dois centros de custo da metodologia de cálculo do transporte operado por empresas. O custo com peças e acessórios e o custo com mão de obra de manutenção. Isto se dá devido ao modo com que os