5º lei da psicanálise - Sigmund Freud
Quando o homem não consegue trazer seus desejos e instintos para o muno real ele se recolhe a um mundo de fantasias irreais onde pode gozar de todo o prazer desejado e não obtido no mundo real, quando o mesmo possui dotes artísticos podemos observar esses sintomas em suas criações.
A também o fenômeno da transferência onde contemplamos a transferência de todas as fantasias não realizadas para o médico(a) e vê nele a possibilidade de realização, parafraseando Ferenczi (1909): o medico tem o papel de fermento catalítico que atrai para si temporariamente a energia afetiva do paciente para aos poucos liberta-la. Nesse período era utilizada alternativamente a hipnose, porem esta revelava-se como um meio terapêutico mas constituía ao mesmo tempo um empecilho para o conhecimento cientifico. A transferência ocorria de forma natural, espontaneamente nas relações humanas.
A sociedade ainda tinha dificuldades de aceitar os métodos usados para ajudar a curar esses indivíduos por achar que iria gerar uma experiência traumática e dolorosa nos mesmos, eles não tinham a consciência de que para chegar a cura muitas vezes era necessária a dor, vejamos o exemplo do medico que precisa abrir a Ferida para estuda-la e chegar a possível cura.
Freud ainda nos aconselha a não romper totalmente com os impulsos sexuais do individuo, a não transformar o trabalho da psicanálise num trabalho mecânico, pois cada caso é um caso e tem de ser estudado individualmente e a não desviar a totalidade da energia do instinto sexual do individuo, pois ela é necessária e se o