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852 palavras 4 páginas
Entre 1939 e 1943, na época do holocausto uma certa menina, não por acaso, encontrou a morte por três vezes, na morte de seu irmão menor, quando estava para ser adotada; na morte de um piloto aéreo das forças inimigas,na presença de seu melhor amigo, Rudy; e na morte de seus pais, quando a rua em que moravam fora completamente destruída pelos bombardeios da guerra, contudo saiu viva nas três ocasiões. De tão impressionada a morte decide contar sua história, e como se pode ler na quarta capa do livro “Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler”. A narradora da história cuja função é recolher a alma de todos aqueles que morrem sem intervalos, durante a sua passagem pela Alemanha nazista entre 1939 e 1943,na Segunda Guerra Mundial, encontra Liesel Meminger,nossa protagonista, que descobre em suas mazelas que a força de vida pode nascer e renascer de onde menos se espera, no caso de Liesel no ato de ler os livros que conseguia roubar, mediante a postura do regime de Hitler quanto aos livros a poderem ser lidos ou não. O primeiro livro, O Manual do Coveiro, ela roubara sem querer no enterro de seu irmão, ao qual assistiu a morte, no colo de sua mãe quando estavam sendo levados para a adoção, aos nove anos de idade. O auxiliar de serviços funerários o deixou cair próximo ao túmulo e ela o ajuntou instintivamente, levando-o consigo e quando chegou a casa dos Huberman, seus pais adotivos, o escondeu debaixo do colchão. Mais tarde ao encontrar o livro seu pai adotivo leu para ela um capítulo por dia.
Os Huberman eram um casal que adotavam crianças em troca de ajuda do governo. Hans Huberman era o pai adotivo de Liesel, um homem calmo que ensinava Liesel ler e escrever, já que ela ainda não sabia, ele sempre fumava charutos Hans Huberman havia servido na primeira guerra mundial e tinha escapado da morte graças a seu amigo Erik que contou ao capitão que a letra de Hans era bonita e ao invés de ir a combate ele ficou escrevendo cartas. Seu amigo

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