50 Anos depois
De Emmanuel, 1940, 23ª Edição de 1995 - FEB
1. A narração do livro começa 50 anos depois em que Pompéia foi destruída e Publio Lentulus fez a sua passagem. (p. 7)
2. Publio reencarna como o escravo Nestório, já que seu “orgulhoso coração havia espezinhado os escravos”. Pompílio Crassus de “HÁ DOIS MIL ANOS” ressurge como HELVÍDIO LUCIUS. A figura central deste livro é CÉLIA “um anjo pairando acima de todos as contigencias da Terra”. (p. 9)
3. Emmanuel alerta: “Lê esta história e medita. Os exemplos de uma alma santificada no sofrimento e na humildade ensinar-te-ão a amar o trabalho e as penas de cada dia”. (p. 10)
4. No ano 131, uma liteira conduzida por escravos atléticos, cortava a Praça de ESMIRNA, conduzindo o nobre tribuno CAIO FABRICIUS. (p. 11)
5. Ao lado da liteira caminhava um homem de cerca de 45 anos, com perfil israelita, um orgulho silencioso, mas a atitude humilde denunciava ser um escravo. (p. 11-12)
6. A liteira parou em frente a um soberbo edifício, donde saiu um patrício de seus 40 anos - HELVÍDIO LUCIUS - que saudou o visitante eufórico. (p. 12)
7. Helvídio externou sua alegria sobre a visita e perguntou a CAIO sobre a revolução da Judéia, sobre a qual este fora vistoriar os estragos. CAIO resumiu os resultados ressaltando que morreram mais de 180.000 judeus, e imperava a fome e a peste oriunda dos cadáveres insepultos. (p. 13-14)
8. Helvídio fala a Caio, que além disto, estranhas crenças contrárias às tradições romanas estão invadindo os lares, inclusive o dele. Tratava-se do Cristianismo, que é objeto de simpatia de sua filha mais nova - Célia. Por causa disto, Helvídio tencionava deixar Célia em companhia do avô dela - CNEIO LUCIUS, pai de Helvídio. (p. 15)
9. Comentaram então que Claudia Sabina, esposa do Prefeito Urbico, que no passado foi plebéia, e apesar de bonita era espezinhada pela sociedade. (p. 17)
10. Passando para o átrio Caio apresentou o escravo Nestório, que havia comprado numa feira de Terebinto,