490891 S SEI QUE NADA SEI
553 palavras
3 páginas
IFRN (Natal-Central)Disciplina: Filosofia
Professor: Marcos Aurélio
Trabalho de Filosofia (em dupla) – 2015.1
QUESTÃO ÚNICA
Com base no texto “Sócrates: o conhecedor da própria ignorância”, produza um desenho em folha ofício com, no mínimo, quatro cores, representando, por um lado, a “dupla ignorância” (aquele que ignora que ignora) e, por outro, o ser que conhece a própria ignorância (não ignora que ignora). Na estética da obra, mostre os possíveis prazeres e sofrimentos que podem ocorrer em cada tipo representado. OBSERVAÇÕES:
O trabalho deverá ter capa (com identificação de instituição e de alunos) também em tamanho ofício.
A dupla poderá produzir apenas um desenho, mas, caso prefira, poderá optar por dois desenhos separados (cada qual correspondendo a um tipo de ignorância apontada por Sócrates).
Caso queira, a dupla poderá substituir o desenho por uma colagem.
Numa última página, deverá ser produzido um texto (digitado – mínimo de dez linhas) comentando a arte do desenho (ou colagem), ou seja, relacionando a estética (traços, cores, contrastes, etc) com cada tipo de ignorância representada na obra, assim como os possíveis prazeres e sofrimentos em cada caso.
Cada dupla deverá escolher uma das seguintes áreas temáticas a fim de “inspirar” a produção estética: politica, ciência, saúde, cidadania, ética, justiça.
Sócrates: o conhecedor da própria ignorância
Consta, na “Apologia de Sócrates” (obra de Platão), que o oráculo de Delfos havia apontado Sócrates como sendo o mais sábio dos homens. Querofonte - amigo de Sócrates - após ter ouvido tal informação diretamente do oráculo, foi até Sócrates e contou-lhe o que ouvira. Sócrates reagiu duvidando de que o Oráculo estivesse certo e, buscando refutá-lo, saiu pelas ruas de Atenas conversando com todos os homens que eram apontados como os mais sábios da cidade. Ao voltar para a sua casa, o citado pensador concluiu ser ele próprio o mais sábio de todos os que havia encontrado, pois os outros, com os quais havia