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Tempos Modernos
No filme mostra que desde dos tempos mais antigos, as máquinas já “comandavam” a vida do homem. Os trabalhadores não tinham tempo de descansar, quanto mais tempo trabalhando era melhor só que isso interfere no dia a dia das pessoas, o trabalho não rende. Torna – se um trabalho cansativo e além disso muito estressante, isso não é bom no trabalho pois você não trabalha como deveria, acaba afetando muitas vezes a saúde, vida pessoal que se trabalha dessa maneira.
Mas isso não aconteceu somente anos atrás, acontece muito nos tempos de hoje, em empresas grandes. Como mostrou no filme, o chefe não se relacionava de maneira alguma com seus funcionários, isso torna o ambiente bem mais complicado, pois sempre é reclamação atrás de reclamação. Na minha opinião os chefes deveriam sim se comunicar mais com seus empregados, isso os deixaria bem mais leve e o trabalho renderia.

Metrópolis
Bem logo no começo do filme já aparece a classe operaria, eles entram fábrica já desanimados, totalmente “escravos” da indústria naquele momento. Não tem liberdade de expressão alguma, e foi graças aos operários e a fábrica que as cidades se desenvolveram tão rapidamente.
Logo nesse período, já se percebia a divisão das classes sociais, as dos trabalhadores como se dizia no filme era nas “profundezas” e classe social mais alta era cheia de diversão, esporte.
Só que quando Freder aparece na fábrica dos operários e vê toda aquela situação, ele fica desesperado e vai atrás do seu pai para conversar, só que ele não o ouve, é quando ele decide se tornar um dos operários da fábrica, para sentir na pele tudo o que eles sofriam.

Comparação entre os dois textos
Tanto no filme Tempos Modernos como no filme Metrópolis, os se tratam quase do mesmo assunto sobre fábricas, como os trabalhadores não tinham tempo para você mesmo. Que os trabalhos eram totalmente “escravos” que o ambiente se tornava mais estressante, era cobrança atrás de cobrança. Só que no filme Tempos

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