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“Um estudo de uma entidade britânica, divulgado nesta segunda-feira, defende que a única forma de controlar o aquecimento global é que os países ricos interrompam seu crescimento econômico. A tese defendida pela Fundação Nova Economia (NEF, na sigla em inglês) é de que, mesmo com expansão econômica reduzida, não será possível atingir a meta de aquecimento global abaixo dos 2º C, como almejado pela comunidade internacional. No relatório Crescimento, tal não é possível porque as nações ricas precisam de uma nova direção econômica. Andrew Simms, diretor da NEF, explica que ‘o crescimento econômico incessante está consumindo a biosfera do planeta além de seus limites’. Em sua visão, o custo dessa expansão aparece no ‘comprometimento da segurança alimentar global, nas mudanças drásticas do clima, na instabilidade econômica e nas ameaças ao bem-estar social’. Por isso, o mundo precisa de uma nova economia que respeite o orçamento ambiental, diz o estudo. ‘Não há um banco central global do meio ambiente para nos salvar se formos à falência ecológica’, conclui” (disponível em http://noticias.uol.com.br/bbc/2010/01/25/so-estagnacao-economica-pode-reduzir-aquecimento-global-diz-estudo.jhtm, acesso em 15 de fevereiro de 2010). Segundo o texto acima, pode-se definir como problema econômico:C o processo de prover o bem estar material da sociedade;
Comércio espera por Natal aquecido, apesar de brasileiro planejar poupança, da Folha Online de 04/11/2008 () Pesquisa realizada pela Fecomércio-RJ (Federação do Comércio do Estado do Rio de Janeiro) mostra que os efeitos da crise ainda não chegaram com força ao bolso do brasileiro. De acordo com o Perfil Econômico do Consumidor, realizado em setembro deste ano, aumentou a parcela dos que chegam ao final do mês sem dívidas, mas o brasileiro planejar poupar mais. O comércio ainda espera por um Natal aquecido. Segundo o levantamento, há uma parcela menor da população com falta de dinheiro (26%) em relação ao mesmo período