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Definimos magnetismo como a propriedade que certos corpos possuem de atrair o ferro. Esses corpos são chamados ímãs ou magnetos.

A magnetita é o ímã que se encontra na natureza: é o ímã natural. Entretanto, podemos, através de certos artifícios, fazer com que certos corpos se tornem ímãs. Os ímãs obtidos dessa forma são chamados: ímãs artificiais.

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A magnetita é um ímã natural.

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Este ímã é feito de ferro. É um exemplo de um ímã artificial.

Quando a eletricidade flui através de uma bobina, esta age como um ímã.
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Chamamos imantação o processo pelo qual certos corpos neutros se tornam imantados. Os principais processos de imantação são três: através de indução magnética, atrito e corrente elétrica.

Indução Magnética é o fenômeno pelo qual uma barra de ferro se imanta quando fica próxima de um ímã.

O Atrito acontece quando uma barra de ferro é atritada por um ímã, e esta se imanta. É necessário que ela seja atritada sempre no mesmo sentido.

A corrente elétrica, ao percorrer um fio condutor, cria ao redor deste um campo magnético.

Se a corrente for contínua, o fluxo ao redor do condutor será contínuo.

Se a corrente for alternada, o fluxo será alternado ou variável.

As figuras abaixo ilustram estes três processos de imantação:

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Sobre Pólos Magnéticos, podemos dizer que:

Um ímã não apresenta propriedades magnéticas em toda a sua extensão, mas só em certas regiões chamadas de regiões polares.

A figura abaixo ilustra a configuração do campo magnético ao redor de um ímã (espectro magnético).

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Dizemos que, externamente, as linhas de força deixam o pólo norte e se dirigem ao pólo sul dos ímãs.

Se dois ímãs estiverem próximos um ao outro e com liberdade de movimento, poderão se atrair ou se repelir.

Esta propriedade dos ímãs resulta numa regra muito importante: pólos magnéticos diferentes se atraem, enquanto que pólos magnéticos iguais se repelem.

Observando a figura