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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
3 CONCLUSÃO 9 REFERÊNCIAS 10
1 INTRODUÇÃO Todos nós sabemos que o Brasil é um país empreendedor, mas muitas empresas vivem na ilegalidade por falta de fiscalização e de honestidade por parte dos poucos que fiscalizam.
No entanto, manter uma postura ética em tempos em que o desejo das empresas para alcançar maior nível de competitividade no mercado está diretamente associado à redução de custos não é tarefa fácil. Aliada a isso, considerando a excessiva carga tributária a que estão expostas as empresas brasileiras, o que representa parcela significativa na formação de custos, a prática da sonegação fiscal torna-se constante no meio empresarial. Em casos como o da Schincariol, os profissionais contábeis são os mais prejudicados, pois, na maioria das vezes, responde pelos seus atos e pelos atos de terceiros, muitas vezes passam por situações que dão origem a conflitos de interesses. E é nessas situações que entra em discussão a ética do profissional, quando o profissional tem que zelar pela sua integridade moral.
Os dilemas éticos apresentam-se, no dia-a-dia do contador, e cabe, a cada profissional, fazer sua escolha. Contudo, ele deve ser sempre consciente de que nada justifica uma atitude antiética.

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 – CÓDIGO DE ÉTICA DO CONTADOR
Não é surpresa pra ninguém que a alta competitividade do mercado provoque nas empresas uma tentativa desenfreada por produtividade, lucratividade e compromisso social. Tudo isso, motivado pela tentativa de superar novos desafios e demandas em busca da sua sobrevivência, gera como resultado um aumento nos últimos anos da percepção sobre a perda da ética em negociações comerciais, gerando dentro da Gestão Empresarial um grande desafio em sanar problemas do não cumprimento da ética.
A gestão da

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