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Formas de participação social para contribuir com a redução das desigualdades sócias

O ser humano no decorrer dos séculos vem procurando compreender e interpretar sua própria história. História, essa que por sua vez é acarretada de mudanças e transformação de acordo com sua própria vivencia.
Uma das descobertas mais significativa do homem foi identificar o poder do coletivo a vida em sociedade é pratica e compensatória, todavia, a partir dessa logica vem entrelaçado a divisão de classes e consequentemente a desigualdade social, problema esse que, atualmente aclama tanto das politicas publicas e sociais. Cada vez mais entende-se a necessidade da participação dos cidadãos nas decisões para o “bem” comum, apesar de percebermos que, os que mais necessitam de amparo social são os que tem menos informações e por vezes participam pouco do que é destinado a eles. Por outro ângulo, muitos que têm maior status na sociedade e detêm de poder e informação, acabam por usar sua influencia para benefícios próprios fechando os olhos para problemáticas sociais afetam a todos, frente a isso Dowbor descreve: Mas encontramos também nesta zona de indiferença pessoas profundamente imbuídas de simplificações ideológicas, que defendem absurdos crescentes como fazendo parte de uma lógica inevitável e nos levam na realidade a um extremismo que assusta: são os que explicam que a miséria é triste mas inevitável, e que ajudar os dois terços de excluídos da nossa sociedade constitui “paternalismo”, que a explosão de violência que está tornando as nossas vidas cada dia mais impossível se deve aos “maus elementos”. Seria preciso construir mais cadeias, reduzir a idade de responsabilidade criminal, construir mais viadutos para os carros, mais piscinões para segurar a água de chuva, mais hospitais para enfrentar a doença e assim por diante. Patéticos construtores de muletas sociais, que se recusam a ver a evidência: o sistema é estruturalmente falho. (DOWBOR,p.2,2013)

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