História
“na produção social da própria existência, os homens entram em relações determinadas, necessárias, independentes de sua vontade; estas relações de produção correspondem a um grau determinado de desenvolvimento de suas forças produtivas materiais. A totalidade dessas relações de produção constitui a estrutura econômica da sociedade, a base real sobre a qual se eleva uma superestrutura jurídica e política e à qual correspondem formas sociais determinadas de consciência. O modo de produção da vida material condiciona o processo de vida social, política e intelectual.” (MARX, K. Contribuição à Crítica da Economia Política)
Junção de modos de produção: o primitivo e o antigo (escravista); o Modos de produção: Marx – visando o sujeito histórico. o Os modos de produção avaliam a sociedade por meio do trabalho e da economia. o Modo de produção primitivo: donos das terras; trabalho desenvolvido por todos. o Modo de produção antigo = escravismo.
Fusão de dois legados: germânico e românico; o Os germânicos não aniquilaram a cultura romana, desejavam serem romanos.
Invasões: o De 476 – 600 (aproximadamente) período de transição, sem leis, sem estado, período desorganizado. o Caracterizado como período de trevas – concepção renascentista. o 1° núcleo de invasores: guerreiros (estrutura social na mão de um grande grupo guerreiro) – voltados para o saque – religião ariana. o 2° núcleo de invasores: posse de terra (compactuavam com o cristianismo).
Arianismo: modelo religioso derivado do cristianismo. Acreditavam em Cristo, não era hierárquico.
Cristianismo: Absorve o Império Romano, aprende a se organizar como instituição. o Perdura como instituição porque tem sua base na educação familiar, visando o controle do corpo. o Torna-se uma ponte entre o mundo antigo e medieval. o Torna-se