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711 palavras 3 páginas
Preconceito Linguístico

Nome: Ana César Alves Figueiredo.

Carapicuíba maio de 2014

Resumo- Preconceito linguístico (Marcos Bagno) BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico – o que é como se faz. 31 ed. Loyola: São Paulo, 2004.

O livro inicia com a preocupação de esclarecer afirmações sobre a Língua
Portuguesa que ocorrem no país de forma a aceitar como mito ou verdade.
Enumera oito principais mitos e ramifica a discussão de pequenos outros sua argumentação. São esclarecidos mitos como o que dizem respeito a
Relação do Português do Brasil e o de Portugal, unicidade da língua no Brasil,
Facilidade em aprender em observância a outras línguas, entre outros.

O segundo capítulo atua como sucessor do primeiro, literalmente. O autor esclarece o círculo vicioso existente que permite que exista preconceito linguístico, assim como, cita mecanismos e mostra um preconceito social que se manifesta lado a lado ao preconceito linguístico especialmente do professor Napoleão Mendes de Almeida.

O terceiro capítulo discute formas de impedir o avanço desse tipo de preconceito nas novas gerações, pressupõe a necessidade de mudança na sociedade, sobretudo na dominação político- social, para dá-se a minimização do preconceito. Neste mesmo, o autor traz à reflexão certo conteúdo pedagogista ao traçar conceitos de “erro” e “maneiras de ensinar o português” discutindo como “paranoicos”.

Os professores de Língua Portuguesa que recebem uma produção textual de um estudante e preocupam, principalmente, em verificar a existência de erros ortográficos sem dar relevância ao conteúdo que foi desenvolvido pelo discente. Trata-se de uma postura do docente que deve mudar, tão logo para que haja a “desconstrução do preconceito.”

O quarto mito intitulado As pessoas sem instrução falam tudo errado, o autor vai dizer que qualquer manifestação linguística que escape da concepção escola-gramática-dicionário, sob

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