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Curso: Letras
Disciplina: Pio I
Nome: Ana Cesar Alves Figueiredo Pereira
Prof: José Nildo O. Soares
1º Semestre 2014 Turma: Manhã

LEITURA, LITERATURA E AUTONOMIA:
UMA EXPERIÊNCIA NO CURSO DE LETRAS

(Resumo)

Introdução

Segundo Leffa o aluno tem que ir além do que é dado na sala de aula, para que possa dominar melhor a língua estrangeira. Somente assim o aprendente autônomo aprenderá realmente.

Para (Benson, 2001; Little, 1991; Holec, 1981), Definir autonomia é algo complexo, Mas ainda informa que autonomia é a habilidade de assumir controle sobre o próprio aprendizado, numa relação psicológica entre o processo e o conteúdo a ser aprendido e no reconhecimento dos direitos dos aprendentes pelo sistema educacional.

Para Magno e silva (2008) afirma que embora não se possa ensinar alguém a criar pode ensinar as condições para que aprendam a sê-lo.

O Papel do Professor como Fomentador na Autonomia dos Aprendestes

No Brasil, em geral o professor ainda assume um papel bastante tradicional, de único organizador, controlador, detentor do conhecimento, avaliador e provedor de recursos. Não sendo possível dar oportunidades de escolhas ou espaços para negociação ou voz do aprendente em relação ao planejamento e atividades nas quais serão desenvolvidas durante o semestre.

A Leitura como Forma de Fomento da Autonomia
A habilidade de leitura pode ser desenvolvida e professores podem auxiliar alunos no desenvolvimento dessa habilidade. A leitura é uma forma de aprendizagem independente que fornece base para a habilidade de Síntese e crìtica. O aluno pode perder habilidades produtivas (escrever e falar), mas mesmo assim compreende um texto escrito com certo grau de aproveitamento.
Segundo Vygotsky o ser humano adquire uma língua através da interação com outros seres humanos. E que todo conhecimento incluindo a língua, é construído pela interação.

O Projeto de Leitura
No primeiro Semestre de 2010 foi desenvolvido um projeto de leitura