300 espartanos

O filme trata da resistência heroica do exército liderado pelo rei Leônidas que se recusou a aceitar dar de bom grado seu povo para Xerxes um rei que se dizia ser um Deus, conhecido então por Deus-rei da Pérsia que queria escravizar todos, Leônidas escolheu 300 dos seus melhores guerreiros que seriam da sua inteira confiança para ir à guerra mesmo contra a vontade de seus conselheiros (e 7000 outros gregos que voluntariamente a eles se juntaram, já que a maior parte das cidades-estado se recusou a entrar no conflito) contra Xerxes. O exército de Xerxes contava com uma ou talvez duas centenas de milhares de guerreiros (não há certeza sobre o número, mas fosse qual fosse, era infinitamente maior em relação ao seu oponente) e um subordinado de Xerxes que foi enviado para tentar um ultimo acordo de rendição sem guerra, por conta dessa vantagem, teria dito "Minhas flechas serão tão numerosas que obscurecerão a luz do Sol", e um dos 300 espartanos respondido: "Tanto melhor, combateremos à sombra!" logo após eles começaram a verdadeira guerra. Leônidas combatia com duas vantagens: seus 300 guerreiros eram profissionais, desde a mais tenra infância os espartanos eram criados e treinados para serem os melhores e maiores guerreiros do mundo grego; geograficamente sua posição, no desfiladeiro das Termópilas, em relação á Xerxes era muito superior, tanto que apenas nos primeiros dias de batalha, Leônidas e seus homens teriam eliminado aproximadamente 20 mil persas. Elfiates, um pastor filho de dois espartanos que fugiram de Esparta parar que seu filho não passasse pelo árduo treinamento que todo espartano seria obrigado a passar, quem Leônidas se recusou a deixar que lutasse em seu exército por conta de suas deformidades físicas, pois ela traria uma enorme falha na formação de seu exército, revoltado e inconformado por não poder guerrear ao lado dos seus, Elfiates procurou Xerxes e revelou-lhe uma passagem que contornava o desfiladeiro e acabava com a vantagem de Leônidas