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Em Setembro de 2002, a Bélgica foi o segundo país do mundo a legalizar a eutanásia, dando a possibilidade aos médicos belgas de terem acesso nas farmácias a utensílios e a medicação necessária para o fazer. De acordo com a lei, apenas os médicos podem requisitar o conjunto de instrumentos, que custa aproximadamente 60 euros e o seu levantamento tem de ser feito nas 24 horas seguintes ao pedido.
Cada conjunto contém, um relaxante muscular, injectável, utilizado para anestesiar os doentes e um livro de instruções, permitindo ao doente que a sua morte assistida seja feita em casa, sendo essa a sua vontade. Depois da utilização do kit, os médicos são obrigados a devolver os utensílios e os medicamentos que não utilizaram com o seu doente.
Finalmente no terceiro e último país onde esta pratica é legal, é na Suíça.
Na Suíça o suicídio assistido é tolerado e está previsto na lei. Existe neste país uma associação, a que os suíços deram o nome de “Exit”, que conta com o apoio de cerca de 60 mil pessoas, cujo a sua função é prestar atenção e cuidados ao doente que solicite a morte assistida. Na Áustria, existia uma lei que estabelecia o suicídio assistido, mas foi anulada em 1997.

A prática da eutanásia é feita ou não consoante os diferentes países. Apesar desta não ser legal, já há países (ainda muito poucos), onde esta prática é feita, nomeadamente: nos EUA, a Califórnia e o estado de Oregon, Holanda, Bélgica, Suíça e Áustria, onde já é legal, o resto do mundo ainda não aprova esta prática, pois a palavra eutanásia é mais complexa do que se pensa pois envolve vários aspectos, como os morais ou éticos que muda de país para país, daí a eutanásia não ser aceite da mesma maneira de num país e noutro de outra forma.
Mesmo nos países onde a prática é feita, cada um tem as suas “regras”, sendo feita de diferente maneira consoante o país em causa.
Mas começando pelos países fora da nossa união europeia, na Califórnia e no estado de Oregon existe o chamado “living will”,

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