2015
PEDAGOGIA GERAL E DO
BRASIL.
Prof. Ms. Fábio C. Julião
EDUCAÇÃO TRADICIONALISTA – MESOPOTÂMIA,
EGITO, FENÍCIOS, HEBREUS, CHINA E ÍNDIA
ANTIGAS:
O termo ‘educação tradicionalista’ se refere neste período da História a processos de ensino-aprendizagem destinados exclusivamente aos grupos detentores de poder [religioso, político, econômico].
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Tais grupos podem ser classificados também com o termo ‘elites’. Estas elites controlavam o
Estado, logo dispunham de controle sobre o aparelho institucional de violência, um exército profissional, por exemplo.
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Deste modo, os processos de educação institucionalizadas se destinam unicamente a perpetuação destes grupos no poder, indefinidamente se for possível.
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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA
PEDAGOGIA GERAL E DO BRASIL.
EDUCAÇÃO TRADICIONALISTA:
Este poder está ligado ao controle da religião do Estado
[politeísta ou até monoteísta], a burocracia ou a administração e o acesso privilegiado a rotas comerciais e a posse de terras.
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Os grupos sociais responsáveis pela educação das novas gerações eram os escribas/ sacerdotes na
Mesopotâmia ou no Egito. Na
Índia ainda há a casta dos brâmanes; na China antiga os funcionários públicos chamados de mandarins e entre os antigos hebreus (judeus) os rabinos ocupavam posição destacada.
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HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA
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EDUCAÇÃO TRADICIONALISTA:
Este aperfeiçoamento de grupos específicos, interessados no uso da escrita como ferramenta de poder, se deu com a criação da própria escrita.
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• Primeiramente cuneiforme na Mesopotâmia,
hierática e hieroglífica no antigo Egito e de ideogramas no mundo chinês.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA
PEDAGOGIA GERAL E DO BRASIL.
HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO E DA
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Mesmo com a criação do alfabeto, entre os fenícios
(atual Líbano), a relação entre a palavra escrita e o poder não se alterou substancialmente até épocas muito recentes. A diferença do alfabeto fenício para outras formas de