200 Anos da industria gráfica no brasil
Marina Pereira Jaques e Vitor Clemente da Silva
200 Anos de Indústria Gráfica no Brasil
São Paulo, 2011
SENAI Fundação Zerrenner
Marina Pereira Jaques e Vitor Clemente da Silva
200 Anos de Indústria Gráfica no Brasil
Relatório técnico – científico apresentado à Escola SENAI “Fundação Zerrenner”, como parte da avaliação de C.O.E ─ Comunicação Oral e Escrita. Orientador (a): Profª Marina Dias Amorim
São Paulo, 2011
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
O INICIO DA INDÚSTRIA GRÁFICA 5
200 ANOS DE CONQUISTAS 6
Linha do tempo desses 200 anos 8
A organização se perdeu no corporativismo e na falta de consciência política 12
CONCLUSÃO 13
BIBLIOGRAFIA 14
INTRODUÇÃO
Neste trabalho apresentam-se os 200 anos de história da indústria gráfica no Brasil. Os dados da pesquisa estão apresentados na forma de um trecho retirado da Revista Pronews e ainda há uma linha do tempo exemplificando a mudança durante esses duzentos anos. Nosso objetivo é fazer com que se entenda a importância desses duzentos anos na história gráfica do Brasil e como veio a ocorrer esta inclusão no nosso país.
O INICIO DA INDÚSTRIA GRÁFICA
Muito antes de Gutenberg, as inovações chinesas nas tintas, impressão xilográfica e impressão com caracteres móveis de argila já tinham prestado a sua contribuição para a comunicação impressa. Durante séculos, os monges copistas garantiram a manutenção e a reprodução de textos sagrados, mas apesar do empenho, a demanda já era grande e esse era um trabalho demorado.
Foi então que Gutenberg sentiu a necessidade de uma tecnologia que pudesse solucionar estes problemas, e inventou a prensa. A novidade usava uma técnica semelhante à de esculpir, no aço, letras e números e logo em seguida as hastes de aço eram prensadas num metal mais mole. Os espaços vazios que se formavam no chumbo serviam de molde, que eram cheios com estanho fundido, obtendo-se as letras, números e sinais. Após a confecção dos tipos, usavam-se os