2 Psicologia Social
Analisando os marcos históricos, percebe-se que desde os primórdios, a psicologia social passou por mudanças, iniciando seus estudos a partir de processos socioculturais e, com o passar do tempo, se tornando mais individualista.
A psicologia social estuda, através de métodos científicos, as manifestações comportamentais geradas pela interação humana, geralmente gerada pela interação de uma pessoa com outras ou pela simples expectativa de interação.
Não podemos esquecer, que também são estudados os fatores latitudinais que são fatores situacionais gerados por estímulos sociais e os fatores longitudinais, os quais podem ser experiências passadas, fatores hereditários e características de personalidade.
A psicologia social e a sociologia possuem alguns objetos de investigação idênticos, ambas estudam as atitudes, status, delinqüência e comportamentos grupais dos indivíduos, porém o que pode diferir pouco ou nada é a maneira a qual o estudo é realizado.
Segundo Ferreira (2010), a identidade social vem procurando elucidar o papel desempenhado pelo autoconceito nos processos e relações intergrupais, mediante a articulação de fenômenos de natureza sociocognitiva, motivacional e macrossocial que permeiam a vida coletiva.
Já a influência social mostra quão suscetíveis somos à influência exercida pela atividade expressa ou mera presença passiva de outras pessoas, mostra o quanto somos influenciáveis, mas não se trata de mudança de atitude e sim, refere-se ao fato de uma pessoa introduzir a outra certo comportamento.
No processo de atribuição de casualidade, os atores tendem a serem vistos mais como responsáveis, a fazer atribuições situacionais ou externas, enquanto que os observadores tendem mais a fazer atribuições desproporcionais ou internas.
Os grupos de referência, que são compostos por indivíduos que possuem grande poder de influenciar pessoas, têm suma importância no processo de tomada de decisões.
A psicologia social científica pode ser