2 Distribui O De Frequ Ncia
Quando se resumem grandes quantidades de dados, costuma-se frequentemente distribuí-los em CLASSES ou CATEGORIAS, e determinar o número de indivíduos pertencentes a cada uma das classes; esse processo é denominado FREQUÊNCIA DE
CLASSE.
Um arranjo tabular de dados, por classes, juntamente com as frequências correspondentes, é denominado DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA.
A Distribuição de Freqüência é do “tipo A” (variável discreta), quando assume valores em pontos. Utiliza-se este tipo quando o número de observações é grande, mas o número de valores distintos que assume a variável é pequeno.
Exemplo:
NOTA DOS CANDIDATOS DE CAMPO
GRANDE NO CONCURSO DO TTN – 2013
NOTA
4
5
7
8
10
TOTAL
F
30
20
70
20
10
150
Fonte: Hipotética
A Distribuição de Frequência é do “tipo B” (variável contínua), quando assume valores entre pontos. Utiliza-se este tipo quando o número de observações é grande e o número de valores distintos que assume a variável também é grande.
Exemplo:
NOTA DOS CANDIDATOS DE CAMPO
GRANDE NO CONCURSO DO TTN – 2013
CLASSE
0
2
4
6
8
NOTA
| 2
| 4
| 6
| 8
|| 10
F
5
35
65
30
15
150
FREQUÊNCIA
Fonte: Hipotética
LIMITE INFERIOR
LIMITE SUPERIOR
1
3.1 – CONCEITOS E ELEMENTOS DE UMA DISTRIBUIÇÃO DE FREQUÊNCIA:
DADOS BRUTOS são aqueles que não foram numericamente organizados ou tabelados. Exemplo: 7, 3, 6, 7, 10, 50, 2, 120, 80, 41, 3, 1 e 40.
ROL é o arranjo dos dados brutos em ordem de grandeza crescente ou decrescente.
Exemplo: 1, 2, 3, 3, 6, 7, 7, 10, 40, 41, 50, 80 e 120.
CLASSES São intervalos de variação da variável. Exemplo: 4 | 6
LIMITES DE CLASSE são os números extremos de cada classe. O número menor é chamado de Limite Inferior (Li ou li) e o número maior é chamado de Limite
Superior (Ls ou Ls). Exemplo: Li = 4 e Ls = 6
INTERVALOS DE CLASSE existem várias maneiras de representar o intervalo de classe.
|
Inclui
Exclui
Exemplo:
0 2
0 | | 2
0 | 2
0 | 2
* A resolução 866/66 do IBGE recomenda usar “ | ”.