1968 - O ano decisivo

1968 – O ano decisivo

1865- Formação da Tríplice Aliança: Brasil, Argentina e Uruguai.
“O ano de 1868 foi decisivo para a evolução da guerra” (p.309). Bartolomé Mitre retorna a Buenos Aires e quem assume em seu posto no comando dos aliados é Caxias. Este comando deixa de existir meses depois. Caxias estava então livre de qualquer hierarquia que não fosse a brasileira e sob pressão, comanda o isolamento de Humaitá, possibilitando aos aliados a tomada da fortaleza. Após a tomada de Humaitá, Caxias marchou atrás de Solano López que, mesmo após d capturado consegue fugir. Em 1868, “o exército aliado destruíra o poder militar paraguaio e se preparava para entrar na capital inimiga.” (p.309).
A tomada de Humaitá foi possível devido à superioridade naval brasileira no rio Paraguai onde, o governo imperial foi forçado a dar ordens para uma divisão naval ultrapassar a fortaleza (que estava em poder paraguaio). Assim Humaitá foi evacuada e permanecem ali alguns defensores que sem muitas alternativas e totalmente isolada, veem-se obrigados a evacua-la em Julho de 1868, passando a ser ocupada pelos aliados.
Antes da tomada efetiva de Humaitá, as tropas da força aliada rumaram para o norte, isolando a posição de Humaitá. Em 29 de Outubro de 1867, os aliados empurraram os inimigos para o então chamado potreiro Obella onde os paraguaios criavam algumas cabeças de vaca com intuito de abastecer Humaitá por dois caminhos ou trilhas situados em Tahí. Após o conhecimento destas trilhas, os aliados resolvem apoderar-se do local e, ao comando do general João Manuel Menna Barreto que, deflagra combate com os inimigos paraguaios na picada sul, de onde saíram vitoriosos mesmo com as perdas ocasionadas com a dificuldade de a trilha ser estreita não permitindo alternativas senão combater e frente com o inimigo. “Tahí era uma chapada sobre os barrancos [...], Solano López enviou dois batalhões de Humaitá que ocuparam Tahí em 1º de Novembro.” (p.310). Tahí ficava na margem esquerda