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(CEP)Controle Estatístico do Processo
Controle Estatístico do Processo – CEP
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INTRODUÇÃO
Breve histórico do CEP.
A preocupação com a qualidade é tão antiga quanto a própria humanidade. Desde que o homem préhistórico confeccionou o seu primeiro artefato, surgiu a preocupação com a adequação ao uso do produto às necessidades de quem utiliza.
Entretanto, o moderno Controle da qualidade, ou seja, com bases científicas, data do início do século
XX. Foi somente com a introdução do conceito de produção em massa que a questão da qualidade começou a ser abordada sob uma ótica diferente daquela vigente até então.
O CEP é uma ferramenta poderosa nas mãos de profissionais treinados. O máximo benefício só pode ser esperado quando o usuário assume a tarefa devido ao seu desejo de melhorar, e não porque o cliente está exigindo. Quando usado adequadamente o CEP baixa custos, aumenta a produtividade e melhora a posição competitiva da empresa.
O CEP é sem dúvida uma das mais poderosas metodologias que foram desenvolvidas visando auxiliar o controle eficaz da qualidade. A carta de controle, foi resultado dos trabalhos de Walter Shewhart, dos laboratórios Bell, na década dos anos 1920.
Foi somente com o surgimento do Japão, como nação líder em qualidade, que o mundo despertou para a importância da obtenção de produtos através de processos estatisticamente estáveis e capazes de atender plenamente às necessidades dos clientes.
Qual a importância do operador e sua contribuição?
O operador é um elemento valiosíssimo dentro da empresa. Sabe-se perfeitamente que o operador possui ao longo de sua experiência, através da prática do dia a dia e dentro do contato direto com a máquina em que trabalha, grande conhecimento da técnica e do processo que envolve seu trabalho.
O perfeito domínio e o convívio com as ferramentas e peças, desenvolvem no operador uma grande sensibilidade que maioria das vezes permite saber quando algo comporta-se de maneira diferente