1892 Em busca do Paraiso
Auri de Medina Paim – III Sem. C.H – Unipampa – São Borja - RS
Cristovam Colombo acreditava que era possível chegar ao oriente, navegando para o ocidente, e assim buscar uma nova rota para o comércio de especiarias na Índia, procurava então ter uma audiência com a rainha para conseguir dinheiro e assim poder explorar as novas terras.
Antes disso ele vai a Universidade de Salamanca comprovar aos estudiosos que poderia se chegar à Índia por uma nova rota pelo ocidente, onde ficou aguardando uma resposta da universidade, para saber se apoiaria Colombo em sua tese de ir para a china pelo oeste.
Nesse momento, a Europa passa por uma forte inquisição aos hereges A igreja tinha influência sobre os estados, e queimava os hereges em praça pública Colombo, de volta ao mosteiro o qual se abrigava recebe a notícia da Universidade dizendo que não será possível, ajuda-lo sobre a confirmação da nova rota. Colombo se descontrola, e por causa disso, vai pagar penitência, durante sua pena ele recebe a visita de Martin Afonso Pinzon, o qual leva a Colombo um banqueiro e diz que conseguirá uma audiência com a rainha.
Eles chegam a Granada no dia em que os cristãos tomam a cidade dos Mouros. A audiência com a rainha ocorre com influência do nobre Sanchez que faz com que ela conceda o apoio junto com o banqueiro a fazer a viagem rumo a China pelo ocidente.
Antes de partir, Colombo assina um documento com os chamados reis católicos (Fernando de Aragão e Izabel de Costela) que concedia a Colombo os títulos e cargos de almirante, vice rei, governador e capitão geral de todas as terras e ilhas que descobrisse. Esses títulos eram vitalícios e hereditários, tudo isso foi dado ao genovês Cristóvão Colombo no caso de descoberta de novas terras.
No dia 3 de agosto de 1492 parte do porto de Palos três naus, Santa Maria, Pinta e Ninã cuja missão era chegar a China. Antes de partir, Colombo confessa a um padre que não tinha certeza se iria chegar