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Concepções de gestão escolar
Fortalecida em 1970 a gestão autoritária é aquela na qual a direção está centralizada no poder, valorizando a necessidade de se cumprir as ordens vinda da direção sem mudanças, ou seja, não é levado em consideração as críticas dos professores, alunos, pais e toda a comunidade, sendo assim uma relação vertical na qual o domínio é somente da direção, destacando se relações de subordinação em que uns tem mais autoridade do que os outros.
Isto significa que, a direção não da autonomia aos liberados e impõe suas convicções, não aceitando críticas. Uma administração escolar nestes modelos se torna uma ferramenta de reprodução do sistema capitalista e acomoda na firmação e manutenção de uma consideração na base autoritária, individualista e fragmentada.
Por outro lado, a gestão democrática que na década de 1980 deu se início a um processo de redemocratização do país busca atender as expectativas de uma sociedade, ou seja, se consolida por intermédio do comprometimento com o desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico, ela deixa de ser a autoridade única da escola e passa a ser o articulador das ações e interesses de todos os coletivos.
Sendo assim, a gestão democrática na escola tem suas característica de conquistar seu espaço pelo companheirismo, conhecimento, compromisso, postura e atitudes que na qual favorece a constituição de um grupo e valoriza os saberes e comprometimento dos envolvidos.
Entretanto as relações interpessoais em uma escola autoritária gera a desmotivação dos professores e também causa certo desinteresse dos alunos. Estas realidades ficam bem evidente na declaração. “ A escola não está ilhada mas sim inserida numa comunidade concreta, cuja a população tem expectativas e necessidades específicas que precisam ser levada em conta.”(Setubal, 1995, p. 4). Libertando de suas marcas de autoritarismo redefinindo seu perfil, acrescentando característica de coordenador, colaborador e de educador para alcançar e