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A doença é fictícia, o sofrimento real.
Fernanda Constantin, Graziele Quatrin,
Isaura Linck, Juliana Sorraila.
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O QUE É HIPOCONDRIA?
• Começou a ser utilizada em finais do século XVIII, para descrever doenças com causas não conhecidas;
• A cabeça do hipocondríaco é uma caixa de horrores;
• Estima-se que entre 4 % e 6 % da população.
Acadêmicas: Fernanda Constantin,
Graziele Quatrin, Isaura Linck, Juliana
Sorraila.
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Sintomas
• Medo e crença de estar gravemente doente são os sintomas centrais. Os outros sinais são a iniciativa de buscar serviços de saúde repetidamente; solicitar realização de exames de modo exagerado; grande interesse por assuntos médicos e rejeição das opiniões dos especialistas. É frequente o conhecimento de variados medicamentos, embora nem sempre se faça uso deles, por temor de algum prejuízo. Sintomas de depressão e ansiedade também são comuns, bem como preocupação excessiva com o corpo, o que faz que tentem pesquisá-lo e decifrá-lo diante dos mínimos indícios.
Acadêmicas: Fernanda Constantin,
Graziele Quatrin, Isaura Linck, Juliana
Sorraila.
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DIAGNÓSTICO
Inicialmente pela constatação dos sintomas característicos, incluindo a não aceitação dos pareceres médicos. Alguma preocupação com o corpo é admissível. Mas discernir entre um traço de personalidade e uma condição claramente patológica é um desafio que só é superado pela experiência clínica.
Diagnósticos diferenciais também são úteis. Primeiro, excluemse patologias de difícil identificação; depois, deve-se dar atenção aos quadros depressivos, em que os sintomas hipocondríacos podem aparecer. Por outro lado, quando o medo de doenças é absolutamente inquestionável, podemos estar diante de um delírio hipocondríaco, que é uma psicose, outra categoria psiquiátrica.
Acadêmicas: Fernanda Constantin,
Graziele Quatrin, Isaura Linck, Juliana
Sorraila.
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• Médico da família;
TRATAMENTO
• Psiquiatra;
• Dificuldade em aceitar o tratamento;
• Técnicas de melhoria: