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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁCURSO DE GRADUAÇÃO – SERVIÇO SOCIAL
EAD – ESTÁCIO DE SÁ – CAMPUS VIRTUAL
ATIVIDADE INTEGRADORA
NORMA SUELY DE AMORIM
201002125235
SS-M1E29028
JUIZ DE FORA
20 de novembro de 2010
Etapa 1
Discutir a inclusão digital é algo novo para a sociedade brasileira. Por isso, não se pode dizer que este é um conceito amplamente conhecido. Quem perde horas nas filas bancarias, por exemplo, para sacar dinheiro ou pagar contas, são pessoas que, não estão preparadas. Um vez que, ir ao caixa eletrônico não é só passar o cartão na máquina, mas ter assimilado toda uma gama de procedimentos. Assim, voltar, anular, entrar são muitas das expressões comuns para quem "navega" pela internet , mas, se tornam vocabulário grego para os “analfabetos digitais”.
Toda esta difusão tecnológica em torno da figura do PC acaba tendo uma repercurssão social. A quem diga até mesmo que dominar as regras mais elementares da informática seja mais um quesito básico da cidadania, tal qual os direitos de manifestação, de defesa e de escolha dos governantes. Entretanto, o desenvolvimento tecnológico avança em velocidade tamanha, principalmente nos últimos tempos, que é impossível o ser humano acompanhá-lo sem auxílio de uma educação ampla. Diante de tamanha evolução, é de caráter urgente as medidas que devem ser tomadas no sentido de dar oportunidade e tempo para que pessoas excluídas do mundo da informação possam se qualificar. Com o quadro que se apresenta na atualidade, qual seja, a evolução frenética da tecnologia, vem se falando cada vez mais em inclusão digital. Qual o significado deste termo? Para que serve? Isto diminuirá ou aumentará o índice de pessoas excluídas do avanço tecnológico? Primeiramente é bom esclarecer, como bem demontra o autor do texto, que a inclusão digital está intimamente ligada a inclusão social, pelo fato de haver uma demanda pela democratização do acesso à informação