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SUMRIO TOC o 1-1 h z t Ttulo 21Ttulo 31Ttulo 41Ttulo 51Ttulo 61Titulo Apndice e Anexo1 HYPERLINK l _Toc172266842 1 INTRODUO PAGEREF _Toc172266842 h 3 HYPERLINK l _Toc172266843 2 DESENVOLVIMENTO PAGEREF _Toc172266843 h 4 4 CONCLUSAO ........................................................................................................10 HYPERLINK l _Toc172266854 5 REFERENCIA ........................................................................................................11 INTRODUO O tema crianas e adolescentes vem ocupando um lugar de destaque nas politicas sociais, tendo em vista que de suma importncia a proteo social dos mesmos, pois esse um grupo onde muitos se encontram em situao de risco e vulnerabilidade social, atravs da negao e violao dos seus direitos pela sociedade, violncia, explorao sexual e negligencia. Atualmente temos como proteo aos direitos da criana e ao adolescente a lei n 8.069/90, que o Estatuto da criana e do adolescente, que derrubou o cdigo de menores o qual ao longo da historia, contribuiu para descriminar as crianas e adolescente das classes populares. O Estatuto traz em seu contedo leis e politicas especificas voltada para a criana e adolescente, mas a efetivao dos direitos percorreu um longo caminho no decorrer da historia. O presente trabalho buscara justamente um retrocesso ao longo da historia acerca do processo de construo da politica da criana e adolesce a partir do sculo XX ate os tempos atuais marcado pelo ECA e outras politicas de ateno a criana e adolescente. DESENVOLVIMENTO Durante muito tempo as crianas foram escravas dos desejos de adultos, os quais no entendiam que as crianas possuem capacidade de pensar, sentir e querer. No Brasil o processo social da criana e do adolescente passou por diversas configuraes e representaes de acordo com cada perodo histrico do pas. Umas das primeiras formas de assistncia e politica de atendimento a crianas e adolescentes no Brasil foram a lei do ventre livre,