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RECEPTOR é o que recebe a mensagem.
MENSAGEM é o conteúdo transmitido pelo emissor.
CÓDIGO é o conjunto organizado de signos utilizados na transmissão e recepção da mensagem.
REFERENTE é o conjunto de informações que compõem a mensagem.
CANAL é o meio pelo qual circula a mensagem.
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FUNÇÃO EMOTIVA OU EXPRESSIVA: tem esse nome quando se centraliza predominantemente no emissor, revelando sua emoção, sua opinião. É a linguagem dos livros autobiográficos, de memórias, de poesias líricas, de bilhetes e cartas de amor. Subjetiva, nela prevalecem a 1º pessoa do singular, interjeições e exclamações.
FUNÇÃO REFERENCIAL OU DENOTATIVA: tem esse nome quando se centraliza predominantemente no referente, quando o emissor procura oferecer informações sobre o ambiente. É a linguagem das noticias de jornal dos livros científicos. Objetiva, direta e denotativa, nela prevalece a 3º pessoa do singular.
FUNÇÃO APELATIVA OU CONATIVA: tem esse nome quando se centraliza predominantemente no receptor; o emissor procura influenciar o comportamento do receptor. É a linguagem dos discursos, dos sermões, das propagandas que se dirige ao receptor, é comum o uso dos pronomes você e tu, ou o nome da pessoa, além dos vocativos e imperativos.
FUNÇÃO FÁTICA: tem esse nome quando se centraliza predominantemente no canal: tem como objetivo prolongar ou não o contato com o receptor, ou testar a eficiência do canal. É a linguagem das falas telefônicas e dos prefixos radiofônicos. Linguagem carregada de expressões como alô, então, entende?, aí então, está me ouvindo?, então tchau, aqui é a Rádio...
FUNÇÃO POÉTICA: tem esse nome quando se centraliza predominantemente na mensagem, revelando recursos imaginativos criados pelo emissor. Afetiva, sugestiva, conotativa, ela é metafórica. É a linguagem figurada presente em obras literárias, em letras de música, em algumas propagandas, na fala