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1. O articulista Luiz Nassif em seu artigo “O FMI vem aí. Viva o FMI”, publicado na revista Ícaro, fez uso do registro culto típico do jornalismo, mas utilizou também algumas expressões da linguagem técnica dos economistas e outras próprias da linguagem informal. Leia o trecho abaixo e resolva as questões propostas a seguir.
“Países já chegam ao FMI com todos esses impasses, denotando a incapacidade de suas elites de chegarem a fórmulas consensuais para enfrentar a crise – mesmo porque essas fórmulas implicam prejuízos aos interesses de alguns grupos poderosos. Aí a burocracia do FMI deita e rola. Há, em geral, economistas especializados em determinadas regiões do globo. Mas, na maioria das vezes, as fórmulas aplicadas aos países são homogêneas, burocráticas, de quem está por cima da carne-seca e não quer saber de limitações de ordem social ou política.(...) Sem os recursos adicionais do Fundo, a travessia de 1999 seria um inferno, com as reservas cambiais se esvaindo e o país sendo obrigado ou a fechar sua economia ou a entrar em parafuso. O desafio será produzir um acordo que obrigue, sim, o governo e Congresso a acelerarem as formas essenciais.” ( Ícaro, 170, outubro de 1998 – questão adaptada do vestibular da Unicamp)
Transcreva as expressões que caracterizam a variante técnica da linguagem.
Transcreva as expressões que têm características de informalidade.
Substitua essas expressões apresentadas no nível coloquial por outras típicas da linguagem formal.
2. Abaixo, temos a simulação de uma entrevista para a ocupação de um cargo numa empresa. É nítido nesta entrevista o uso de duas variações lingüísticas bem marcadas pelos interlocutores. A nossa atividade é assumir o papel do entrevistado e tentar adequar o nível de linguagem ao da entrevistadora.
- Bom dia. Sente-se, por favor, preciso fazer algumas perguntas para o senhor a fim de saber se está devidamente qualificado para a nossa empresa.
- Ah. Falô, na boa.
- Qual o nome do