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Vicktor Frankl faz a tese do domínio trágico, que ele chama de otimismo trágico, com uma tríade. A da dor, a da culpa e a da morte. Podemos mudar nossas vidas a partir de uma dor, dor sentimental na qual o humano tem instinto de sentir junto com a culpa que vem depois de discussões ou ações feitas para o próximo ou para si mesmo de maneira integra. Poe exemplo, quando brigamos com nossos pais ou amigos e acabamos magoando-os, sentimos o remorso, a dor sentimental. O último é a morte que é o fim de relações e o início da culpa e da dor.
A vida deve ter um sentido, dizer sim acima de tudo é o mais importante, e deixar a culpa e a dor deixar nos mudar e viver intensamente, ser ousado mesmo nos momentos de angustia, mudar o ser, enxergar o futuro. Para isso temos ajuda de três principais pontos:
1. Transformar o sofrimento numa conquista e numa realização humana
2. Retirar da culpa a oportunidade de mudar a si mesmo para melhor
3. Fazer da transitoriedade da vida um incentivo para realizar ações responsáveis
Ele deixa claro em seu livro que a felicidade é em decorrência de algo, não é nada forçado, é natural, tem razoes. O riso após ouvir uma piada ou o sorriso para uma foto são exemplos, pois os dois tem uma razão e só somos capazes de ser felizes se procurarmos razoes.
Vicktor segue alguns preceitos e um deles é o “Princípio do Prazer” que busca a felicidade em logoterapia, que seria, por exemplo, um impotente a procura de um orgasmo, do prazer sexual, isso mostra que a felicidade vai além do sofrimento. Outro também relatado é a “Geração sem Futuro” que coloca a vida dos jovens nas mãos das drogas pois eles já não vão mais a procura da felicidade, eles querem ir pelo mais fácil. A “Neurose do Emprego” diz que as pessoas desempregadas se sentem inúteis e sentem que sua vida já não faz mais sentido e com isso elas vao atrás de drogas, mas frankl mostra que essas pessoas se sentem inúteis novamente quando elas começam a ajudar o próximo com ações sociais com