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“O Brasil não surge como uma colônia típica do antigo sistema colonial, tendo um sistema organizado na área política, fiscal e financeira. As riquezas brasileiras eram apropriadas por sua metrópole e o que era retido no Brasil se acumulava e se acumulava e se concentrava nas mãos de poucos, provocando uma grande desigualdade social que se acentuava ainda mais pela utilização do trabalho escravo.
A partir dos estudos realizados por dois autores brasileiros – Caio Prado Junior e Celso Furtado – a cerca dos estudos realizados sobre o desenvolvimento econômico brasileiro.
“ Através desta análise, podemos identificar e compreender um pouco esse processo e os fatores históricos, políticos e culturais que levaram a economia brasileira a se caracterizar tanto tempo como uma economia subdesenvolvida e altamente dependente. Além disso, foram utilizados também outros artigos que trazem informações importantes sobre a formação e construção da economia brasileira”.
As terras doadas aos colonos não eram de propriedade rigorosamente privada, mas passiveis de resgate pela coroa, caso não fossem integralmente cultivadas.
“ Este acordo era difícil de ser cumprido, pois as grandes dimensões das terras doadas, a plena utilização das mesmas eram incompatíveis com a disponibilidade de recursos como a mão de obra escrava, o que impossibilitava o cultivo de toda a terra. Tornando uma concentração de renda, a desigualdade social e a falta de políticos sociais e econômicas sustentáveis desencadearam uma série”.
A modernidade do período fica atestada pelo processo de integração e homogeneização dos diversos espaços regionais europeus e pela expansão e integração do mundo.
“ O inicio da formação econômica no Brasil se deu também pela troca de mercadoria na qual os países vizinhos trocavam produtos que eram fabricados em seus países e vice versa, até se chega na modernidade da