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Estudo de Caso : Cirque du SoleilREFERÊNCIA: Harvard Business School de 06 de Abril de 2006 (405-P01), por Thomas J. Delong e Vineeta Vijayaraghavan.
O relato dos autores propõe inicialmente uma situação cotidiana de uma diretora de elenco, responsável pela busca de novos artistas para o Cirque. A exposição feita nos mostra o quão difícil e árdua é a tarefa de garimpar novos artistas para a companhia e como esta demanda pelo menos dobrou ao longo do tempo.
Uma trupe de artistas de rua conhecidos como “Le Cluddes Talons Hauts”, criou em 1984 o Cirque du Soleil. Com 73 pessoas trabalhando então, a história da companhia remonta uma visão de um tempo em que os espetáculos eram realizados um por vez. Diante de uma visão de expansão, Laliberté e Daniel Gautier enfrentaram descontentamentos dos artistas entre 1987 e 1988. Neste momento, os sócios, resilientes às dificuldades, mantiveram-se atuantes na direção de uma visão que tinham para seu negócio, sem, no entanto perder o foco em investir em seus funcionários. Diante disso, Laliberté declarou a seguinte frase no programa de TV “60 Minutes”: “Jamais venderei ações da companhia.”.
Em 1998 Laliberté comprou a metade de Daniel Gautier, quando a companhia fora avaliada em US$ 800 milhões pela revista Canadian Business Magazine.
O Produto. O Cirque era um circo sem animais, que unia artistas de rua, palhaços, acrobatas e ginastas com o objetivo de apresentar espetáculos que uniam dança e teatro. A música do espetáculo era em Latim, para ir além das fronteiras culturais. Diante desse produto, em 1987 o Cirque se globalizou, e para alcançar novos públicos, conseguiu um empréstimo de 1,5 milhões de dólares canadenses do governo federal para financiar os equipamentos necessários à sua primeira turnê fora do Canadá.
Laliberté leva então sua trupe ao Los Angeles Festival com o espetáculo “We Reinvent the Circus” (Nós Reinventamos o Circo). Neste festival foram a atração principal e contariam com o desafio de ter público