101 Dalmatas

101 Dálmatas

Numa casa-palacete em Londres viviam um bando de cachorros dálmatas com seus pais e seus donos.
O pai pondo e a mãe Perdita contavam histórias aos filhotes sobre uma mulher malvada chamada Cruella De Vil, que havia sido colega de escola da dona Anita mas, Roger seu marido não suportava a sua amiga.
Todos os cachorrinhos, pais, donos e Nanny, a ama, viviam sossegadamente em casa até que numa noite depois de Roger, Anite, Pongo e Perdita terem saído para o passeio nocturno, bateram à porta, sendo ladrões para levar todos os cachorros.
Os ladrões foram a mando de Cruella porque ela queria a pele de todos os cachorros para fazer um casaco. Ela adorava o branco e as pintas pretas que todos tinham no pêlo. Chichi que se achava o valentão também acabou dentro do saco como os irmãos, tentando acalmá-los.
Os ladrões levaram-nos para bem longe, para um sitio em que Chichi e os irmãos encontraram mais dezenas senão centenas de cachorros iguais a eles, a diferença é que eles eram os únicos com coleira.
Estavam todos preocupados, esgotados, assustados, com fome e cheios de saudades dos pais.
Entretanto, à porta de casa deles um cão amigo avisou os pais dálmatas do que tinha acontecido. Então Pongo e Perdita para salvarem os filhotes saíram a grande velocidade que nem Roger e Anita tiveram tempo de dizer-lhes nada.
Pongo e Perdita começaram então a sua viagem, guiados pelos latidos dos cães amigos, pois custasse o que custasse trariam os seus filhotes de volta a casa.
Um cão terrier chamado Kipper, conseguiu entrar na mansão abandonada, numa operação de resgate organizada, com todos os outros animais amigos, ultrapassando vários perigos na fuga da mansão. Kipper ajudou-os a sair e estava Fogey, um cão pastor, à espera de Chichi, dos seus irmãos e de todos os outros para iniciarem a longa caminhada de regresso a casa.
Eles estavam desejosos de chegarem a um ligar quentinho e seguro. Parecia que caminhavam à horas. O frio trespassava o pêlo curto e macio