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1- A Prática Educativa: unidades de análise

Para o autor a pratica educativa se da através da competência é adquirida mediante o conhecimento e a experiência. Conhecer essas variáveis permitirá ao professor, previamente, planejar o processo educativo. Para melhor analisar a prática educativa existe todo seu conjunto todas as variáveis que incidem nos processos de ensino/aprendizagem. A outra unidade eleita são as sequências de atividades ou sequências didáticas: “conjunto de atividades ordenadas, estruturadas e articuladas para a realização de certos objetivos educacionais, que têm um princípio e um fim conhecidos tanto pelos professores como pelos alunos” (p. 18).

Apoiando em Joyce e Weil (1985), em Tann (1990) e em Hans Aebli (1988) Zabala determina as variáveis que utilizará para a análise da prática educativa, quais sejam: as sequências de atividades de ensino/aprendizagem ou sequências didáticas; o papel do professor e dos alunos; a organização social da aula; a maneira de organizar os conteúdos; a existência, as características e uso dos materiais curriculares e outros recursos didáticos; o sentido e o papel da avaliação. Leva –se em conta a função social do ensino e o conhecimento do como se aprende como os instrumentos teóricos que fazem com que a análise da prática seja realmente reflexiva.

2- A Função Social do Ensino e a Concepção sobre os Processos de Aprendizagem: instrumentos de análise

A função social “tem sido selecionar os melhores em relação à sua capacidade para seguir uma carreira universitária ou para obter qualquer outro título de prestígio reconhecido” (p. 27). Os objetivos da educação é analisar as capacidades que se pretende desenvolver nos alunos. Zabala utiliza a classificação: capacidades cognitivas ou intelectuais, motoras, de equilíbrio e autonomia pessoal (afetivas), de relação interpessoal e de inserção e atuação social.

A concepção dos processos da aprendizagem – Zabala afirma que não é possível ensinar