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Antigamente, qualquer pessoa portadora de alguma deficiencia, era ignnorada na sociedade. Considerada como um ser incapaz de aprender e conviver no ambiente social. Porém, a partir dos anos 70, com a Institucionalização da Educação Especial no Brasil, isso mudou. Foram criadas metodologias, das quais ajudariam essas pessoas no processo de aprendizagem.
2.Desenvolvimento
2.1 RESUMO DO TEXTO - DA EDUCAÇÃO SEGREGADA À EDUCAÇÃO INCLUSIVA: UMA BREVE REFLEXÃO SOBRE OS PARADIGMAS EDUCACIONAIS NO CONTEXTO DA EDUCAÇÃO ESPECIAL BRASILEIRA
Enfocando no processo histórico da educação especial, podemos perceber que a forma de "inclusão" antigamente, na verdade era de exclusão.
Os diferentes períodos, tinham também, as mais variadas maneiras de atender a população. Na Idade Antiga, por exemplo, as pessoas com deficiência, muitas vezes eram exterminadas. E no século XVIII, muitas eram colocadas em exposição, na qual a comunidade se divertia, ridicularizando a imagem da mesma.
Os portadores de deficiência eram tratados indiferentes na sociedade. Eram considerados como doentes. “Não eram pessoas capazes de aprender”.
No Brasil, com o passar dos anos, na década de 70, foram desenvolvidos métodos para que essas pessoas, pudessem desenvolver suas capacidades e aprimorá-las.
Essas pessoas com deficiência passaram a ser analisadas em seus comportamentos e, assim sendo estudadas, seria mais fácil criar técnicas eficazes para ajudá-las. Porém, era necessário criar recursos para que essas pessoas pudessem frequentar os sistemas de ensino. Pois, muitos deles ainda estavam em hospitais psiquiátricos.
Na década de 80, consolidou-se a Filosofia de Integração e Normalização. Dessa forma, teriam direitos como de qualquer pessoa que não é portadora de alguma deficiência. Seriam aceitas no sistema rede regular de ensino (Artigo 208 da Constituição Federal de 1988).
A Integração, é um modelo que até hoje prevalece. E, destacando principalmente as ideias de Vigotsky, percebemos o