1 Lei de Maeda, John
Hoje em dia, quando se trata de tecnologia e novidade, o ser humano deseja algo que o surpreenda logo de cara, a primeira vista, como um celular novo super fino, uma tv gigante e dobrável e etc; Mas ao mesmo tempo, nós queremos algo simples de se operar, algo prático, porém com mais tecnologia ainda.
No caso de um celular, a cada dia ele passa a ter menos botões, passa a ficar mais fino, alguns maiores para dar destaque a tela grande, outros menores para dar um ar de sofisticado, porém ambos possuem poucos botões, como: volume, liga / desliga, toque / vibra call e um botão “home”, isso com a intenção de simplificar algo que tenha uma grande complexidade, deixando os botões mais importantes, e ocultando os menos importantes, ou os “casuais”.
O jeito mais simples de chegar a simplicidade é simplificar de forma consciente e aí terá o resultado desejado (MAEDA, 2007).
Mas não é só a simplicidade que devemos buscar, Encolher e Ocultar são ótimas “jogadas” para chegar que podemos chamar de ideal.
Como Disse John Maeda (2007, p.13) “Quanto menor for o objeto, mais baixas são as expectativas[...]
O pensamento de quando vemos um objeto pequeno é de piedade, fraqueza, inferioridade, mas quando pegamos um objeto desse tão inferior e descobrimos que nele há uma tecnologia maior que a de um caminhão enorme, todo esse pensamento de inferioridade se vai, principalmente se ele tiver poucos botões a mostra como no caso do celular ou de um controle remoto atual, que mesmo possuindo poucos botões, não faltam funções para os manipular.
Outra vantagem de Simplificar, encolher e ocultar, é a parte estética, design, um objeto com esses 3 itens tende a passar uma certa leveza e sofisticação ao consumidor.
Por fim, não podemos deixar de agregar qualidade ao objeto, pois não adiantará ser simples, pequeno, ter uma tecnologia super avançada, se não tiver qualidade.
Isso consiste em passar confiança do objeto ao consumidor, através de uma propaganda